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Foto do escritorHenrique Correia

Montenegro põe fasquia alta a Albuquerque: ganhar e com maioria absoluta


Líder nacional parece que nem está a contar com o CDS na coligação. Como diz um apelo conhecido nas festas do PSD-M " Quem é que haverá, quem é que não acha, que é o PSD que põe a Madeira em marcha".




O líder nacional do PSP tem confiança no PSD-Madeira e em Moguel Albuquerque. E a confiança é de tal ordem que põe a fasquia alta para as eleições regionais e parece que nem está a contar com o CDS na coligação. Como diz um apelo conhecido nas festas do PSD-M " Quem é que haverá, quem é que não acha, que é o PSD que põe a Madeira em marcha".

Montenegro diz: “Essa confiança é tal que não conto com outra coisa que não seja um apoio massivo dos eleitores Madeirenses ao trabalho que tem sido conduzido por ele e pelo PSD e, por via disso, à conquista de uma maioria absoluta no parlamento regional nas eleições deste ano”.

Luís Montenegro está na Madeira e foi ao

Centro Internacional de Negócios onde elogiou a capacidade reformista e transformadora do PSD na Região, em contraponto “à ineficiência, ineficácia e inconsistência da oposição”.

O presidente do PSD afirmou que o PSD na Madeira “tem bons quadros, tem um excelente Presidente do Governo e tem obra”, face a uma oposição que não oferece uma alternativa credível nem consistente para o futuro”, frisando não ter dúvidas de que o PSD regional continuará a oferecer bons resultados ao Partido e, acima de tudo, a cumprir boas políticas, essenciais aos seus destinatários, sejam as famílias ou as empresas.

Segunfo publicação do PSD Madeira, Luís Montenegro fez questão de sublinhar a necessidade da Região ter outra capacidade de atrair investimento para o futuro, capaz de ser canalizado para as políticas sociais, designadamente através da existência de um regime fiscal próprio.

“Estaremos sempre ao lado daqueles que defendem um regime fiscal que seja competitivo para a Região, no sentido que permita atrair investimento, por via do investimento atrair a capacidade de se gerarem postos de trabalho e, por via das duas coisas, dar capacidade financeira à Região de ser mais autónoma do ponto de vista da arrecadação de receitas para poder cumprir o seu trabalho, nomeadamente nas suas vertentes sociais, ao nível da educação, saúde e habitação”.

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