"A câmara devia ter o bom senso de verificar o que podia ser aplicado aquele espaço”, reagem os moradores do sítio da Quinta, Caniço
A Comissão Especializada de Habitação, Energia e Infraestruturas, do Parlamento madeirense, ouviu, esta manhã, os representantes dos residentes do sítio da Quinta, no Caniço, no âmbito do requerimento, do PSD, para auscultar os moradores que subscreveram a petição contra a implementação de um novo posto de combustível no Caniço.
A proximidade às residências e à creche, a eventual falta de estacionamentos, a libertação de gases, a insegurança motivada pela instalação dos tanques de combustível, e a possível contaminação das águas de um ribeiro, são as principais preocupações da população. “Está em causa muita coisa”, explicou Orlando Ferreira, um dos dois moradores ouvidos pelos deputados madeirenses.
Depois de terem tido acesso aos pareceres técnicos, os residentes constataram que, os mesmos, “foram baseados em legislação nacional”, e por isso defendem que a “câmara devia ter o bom senso de verificar o que podia ser aplicado aquele espaço”, o que não aconteceu, afirmou Henrique Ferreira, também, porta-voz dos moradores. A obra “não está de acordo com o PDM”, afirmou; apontando o artigo 34.º do Plano Diretor Municipal
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