Desfile cumpriu tradição de liberdade de disfarces, mas podia ter sido mais arrojado na crítica. Motivos não faltavam.
O cortejo Trapalhão repetiu o que está na génese: uns melhores do que outros, mas todos alinhando pelo mesmo padrão de disfarce como dá na vontade de divertir sem preocupações estéticas.
Inscreveram-se mais de 750 pessoas nas várias categorias sujeitas a avaliação do júri e outras que quiseram apenas participar no cortejo. Muita animação e sátira foram os ingredientes de mais um Trapalhão. No final, foram atribuídos prémios aos melhores “trapalhões”.
O secretário regional de Turismo e Cultura, Eduardo Jesus, assistiu ao desfile.
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