O que faltava mesmo era um comandante otimista e positivo. É mais "seguro" assim.

O novo comandante da Polícia de Segurança Pública chega para um mandato de três anos e pelos vistos tranquilos a avaliar pelas declarações depois do périplo que fez pelas entidades regionais para apresentação de cumprimentos protocolares de chegada.
A mensagem de segurança é o "policialmente correto", mas também, como diz o povo, "nem oito nem oitenta", uma vez que os madeirenses conhecem a Madeira, sabem que a insegurança aumentou, sentem que algo mudou depois da pandemia e sempre ouviram falar da falta de meios humanos para um policiamento de proximidade mais eficaz. Uma ideia até de entidades públicas, havendo mesmo uma comissão para abordar a insegurança e com a presença da PSP.
Afinal, o novo comandante, o Superintendente Ricardo Matos "descobriu" a solução: está tudo bem. Nas declarações à comunicação social, disse que não há falta de efetivos alba Madeira, a maioria parte das instalações situa-se no bom e a insegurança não é real a avaliar pelos números. Mesmo a criminalidade violenta, que aumentou nesta primeira metade do ano, não preocupa é preciso esperar pelos dados no final do ano.
Pelo quadro, parece que nem fazia sentido o apoio que chegou a ser ponderado por parte da GNR, nem se justifica a Polícia Municipal já para avançar por parte da Câmara do Funchal, a par das câmaras de vigilância. O que faltava mesmo era um comandante otimista e positivo. É mais "seguro" assim.
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