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Nabais faz grande revelação: há mais arguidos ligados ao Governo

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 20 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

Advogado de Carlos Teles diz que o processo será longo e prevê que exustam 20 arguidos. Os oito detidos saíram em liberdade, Teles mantém-se ativo na câmara da Calheta, mas Bruno Freitas suspense atividade no IASAÚDE.


Imagem JM/Joana Sousa


Resume-se assim mais um início de megaprocesso em que no primeiro interrogatório sai tudo em liberdade, o que indicia que a juiza considerou não haver matéria suficiente para aplicar, a qualquer um dos detidos, a medida de coação mais gravosa, a prisão preventiva. O caso de suspeitas de favorecimento em contratos públicos vai continuar, mas para já foi tudo para casa com pequenas restrições.

Segundo o JM, remetendo para o advogado do presidente do IASAÚDE, Bruno Freitas ficou proibido de exercer o cargo e de contactar os restantes elementos detidos no âmbito da operação até conclusão do processo. Foi o que teve a ação mais restritiva.

Mas o mais surpreendente foi dito pelo advogado de Carlos Teles, o presidente da Câmara da Calheta. João Nabais disse, como refere o JM, que este processo "será longo, porque não tem apenas estes oito arguidos, não é? Tem uma série de suspeitos que, no final, hão de ser, talvez, diria eu, cerca de 20 arguidos, sensivelmente”. O advogado acrescenta que esses arguidos “irão ser chamados agora, a pouco e pouco, e o inquérito continua”. E disse mais, revelando que "entre os suspeitos ainda não conhecidos estão pessoas “ligadas ao Governo”, mas não outros autarcas". Acrescentou que "esses arguidos já saberão que são suspeitos no processo".

 
 
 

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