Naval no capital da Marina põe António Fontes "debaixo de fogo"
- Duarte Azevedo
- 22 de mar.
- 1 min de leitura
Questionam alguns sócios 'a legitimidade da Direção ter concorrido à gestão da Marina do Funchal'. Assembleia Geral deste sábado promete ser "quente".


O Clube Naval do Funchal (CNF) tem agendada para a tarde deste sábado, 22 de março, às 18h30, uma Assembleia Geral que promete aquecer... Nomeadamente no Ponto Três: 'Deliberar sobre a participação do Clube Naval do Funchal, no capital social de uma sociedade comercial anónima a constituir com objeto na exploração na Marina do Funchal'.
Questionam alguns sócios 'a legitimidade da Direção ter concorrido à gestão da Marina do Funchal', focando que 'o envolvimento financeiro para a instituição são de 750 000,00 euros', com a prestação de uma 'garantia bancária de 3 000 000,00 euros'. É opinião de um grupo de sócios que a Direção do CNF deveria ter convocado uma Assembleia Geral Extraordinária para legitimar, ou não, a mesma para participar no referido Concurso.
Os outros pontos ('1- Deliberar sobre o relatório de gestão e contas do exercício da Direção e respetivo parecer do Conselho Fiscal, referente ao ano civil/económico de 2024'; '2 - Deliberar sobre o Plano de Atividades e Orçamento para o ano civil de 2025'; '4- Deliberar sobre a atribuição da qualidade de sócios efetivos, ao treinador e ex-atleta da natação, João Pedro Castro Vieira, e ao atleta/treinador do judo César Teixeira da Silva Nicola') não deverão gerar polémica.
Recorde-se que uma anterior Assembleia Geral do CNF convocada a pedido da Direção acabou por não se realizar tal a contestação havida - em causa estava a criação de um ginásio na sede.
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