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Nem Albuquerque nem Manuel António; Jardim quer líder para unir o PSD

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia

Se não for assim, o antigo líder do Governo e do PSD-M diz que "a Madeira vai andar numa…agonia desacreditante, por causa de um pequeno e intimidante “núcleo duro” que tomou o que foi o PSD e obstaculizou a Unidade pelas razões evidentes?!…"




O antigo líder do PSD Madeira Alberto João Jardim fez hoje uma reflexão e tomou uma posição sobre o futuro do partido, na Madeira, se a moção de censura proposta prlo CHEGA derrubar o Governo Regional e resultar num novo momento ou de formar um novo Governo com um outro presidente ou ir para novas eleições.

Jardim defende que este "é o momento irrepetível para, sem a “renovação” e sem o “grupo Manuel António”, extintos de vez, MAS COM TODOS, pôr à frente do PSD Madeira/Partido da Autonomia quem competente para UNIR, que os há. Ou a Madeira vai andar numa…agonia desacreditante, por causa de um pequeno e intimidante “núcleo duro” que tomou o que foi o PSD e obstaculizou a Unidade pelas razões evidentes?!…

E os Filiados não “dependentes”, continuarão nesta crucificação intelectual que é auto-destruição?!…"

Segundo Jardim, o que diz ser a "renovação" liderada por Miguel Albuquerque ”trouxe-nos aqui. Principalmente porque foi incapaz de unir o PSD (quis ?…). O PSD, para voltar a ser Governo com eleições, tem de garantir, antes, uma coligação ou, depois, uma maioria parlamentar absoluta.

Como, com as posição dos Partidos e de...parte do eleitorado do PSD sobre o Presidente?…E como encontrar uma maioria, se sociais-democratas não “renovação” e Partidos DEMOCRÁTICOS, cada um preso ao umbigo da sua “capelinha”, são incapazes de se entender num “PRIMEIRO A MADEIRA”, por quatro anos?…"


 
 

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