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Foto do escritorHenrique Correia

Novo fôlego do CDS pelas mãos de José Manuel Rodrigues



"Quando alguns se refugiaram na cobardia, o CDS chegou-se à frente e demonstrou coragem". Candidato à liderança centrista por três apelos e cinco objetivos.






“Estou hoje aqui para Responder a três Apelos: um Apelo da Memória; um Apelo da Consciência e um Apelo da Resistência”, começou por referir José Manuel Rodrigues perante quase uma centena de militantes, que marcaram presença no hotel Barceló, no Funchal.

Recandidata-se à presidência do CDS-Madeira com 5 grandes objetivos: “ampliar a Autonomia e garantir que os Direitos de Madeirenses são assegurados pela República Portuguesa; restaurar a confiança dos Cidadãos na Democracia e nas suas instituições, reformando o Sistema Político Regional; fazer com que o Crescimento Económico signifique mais Justiça Social, reduzindo as desigualdades e dando oportunidades de Vida a todos; promover a afirmação e a ascensão social dos Jovens na nossa sociedade e proteger a dignidade dos mais velhos; e garantir qualidade de vida e de bem-estar para todos os madeirenses, independentemente de onde vivam e da sua condição social”.

O líder centrista salientou que “o CDS sempre serviu bem a Madeira, estando na Oposição ou no Governo, e os madeirenses reconhecem-no. O CDS é um Partido confiável, previsível, leal e fiel aos compromissos que assume. Nos tempos que correm, estes são valores que vão rareando, mas pelos quais sempre me regi”, disse reforçando que “o CDS faz falta à Madeira”.

José Manuel Rodrigues afirmou que “a responsabilidade desta crise tem origem em desentendimentos entre o PSD e o PAN”, que “foi provocada por uma investigação judicial.

O CDS é uma vítima colateral desta situação, mas, apesar disso, tudo fez para encontrar uma solução para esta crise política. Nesta crise, o CDS esteve à altura do que lhe era exigido. Quando alguns se refugiaram na cobardia, o CDS chegou-se à frente e demonstrou coragem”, frisou.

Lamentou que o “PSD, inexplicavelmente e sem justa causa” tenha rompido “o acordo de coligação com o CDS, ainda antes da realização das últimas eleições nacionais, onde os partidos tinham lista conjunta, e ainda antes das eleições europeias, marcadas para junho.


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