Christine Ourmières-Widener: "Temos que mostrar que o plano de negócios está suficientemente bem estruturado, e explicar porque é que achamos que uma determinada rota pode ser rentável".
A reestruturação da TAP, condicionada a regras de Bruxelas, vai obrigar a companhia a novas prioridades e a colocar o foco principal no aeroporto de Lisboa, deixando o resto para segundo e terceiro planos, no caso Porto e Madeira.
A presidente da TAP, a francesa Christine Ourmières-Widener, disse ao jornal PÚBLICO que "se a TAP aplicasse “de forma estrita” a estratégia de hub, a empresa não teria rotas de longo curso no Porto. E acrescentou que quaisquer rotas terão de ser sustentáveis".
Segundo a mesma entrevista "temos que mostrar que o plano de negócios está suficientemente bem estruturado, e explicar porque é que achamos que uma determinada rota pode ser rentável. Numa ajuda de Estado, a Comissão Europeia quer certificar-se de que esse apoio não distorce o mercado, a concorrência", apontou, vincando que a TAP está a "dar o seu melhor" com a estrutura e a frota de que dispõe", pode ler-se também no JN.
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