"Menos um meio para cumprir a missão, mas há outros meios empenhados: meios aéreos e meios eletrónicos, meios aéreos tripulados e não tripulados e meios eletromagnéticos".
O chefe do Estado-Maior -General das Forças Armadas, general Nunes da Fonseca, esteve na Madeira e pouco falou das "ocorrências" do navio "Mondego", primeiro com a "revolta" dos 13 marinheiros alegando falta de condições do navio para a missão de acompanhamento de navio russo, depois com avaria quando se preparava para transportar os elementos da Polícia Marítima e do Instituto das Florestas e Conservação da Natureza ali em serviço nas Selvagens.
Mas no meio desta turbulência, a verdade é que o general reuniu-se com as entidades e do navio quase nada. Chegou aos Açores e "abriu-se", segundo relata o DN Lisboa citando a Lusa.
Nunes da Fonseca disse, depois de um encontro com o presidente do Governo dos Açores, que "a "fiscalização" e a "vigilância" da costa da Madeira em "nada foram afetadas" pela inoperacionalidade da embarcação". Diz ter sido "menos um meio para cumprir a missão, mas há outros meios empenhados: meios aéreos e meios eletrónicos, meios aéreos tripulados e não tripulados e meios eletromagnéticos. Há outras formas de fazer essa vigilância que não apenas com o meio naval", salientou o chefe militar. Acrescentando: "Eu não diria que há uma relação direta entre uma missão não cumprida e o estado dos equipamentos."
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