"Percebam que aquilo que estamos a legislar é perigosíssimo e vai levar à desestruturação da sociedade, à desproteção das crianças e não tem qualquer cabimento".
O líder do CDS Madeira foi à Zona de Lazer das Cruzinhas – Fonte do Bispo, no concelho da Calheta, para celebrar o Dia da Família com dezenas de militantes. E foi ali que enviou uma mensagem muito clara ao criticar vários diplomas, na República, que em sua opinião são "aberrações" em termos de valores.
Barreto diz que "estamos a falar, por exemplo, de permitir casas de banho mistas para crianças dos 6 aos 12 anos, em que o menino, que ainda não tem o seu quadro psicológico e as suas aptidões e desenvolvimento cognitivo formados e que deveria estar a aprender a ler e a fazer cálculo, pretendem introduzir ideologia de gênero e sexualidade a esse mesmo menino, dizendo que ele pode escolher a casa de banho que quiser porque ele acha-se no direito de aos 6, 7 ou 8 anos achar-se menino ou menina.”
Segundo Barreto, estão a tentar legislar para que os pais possam definir à nascença nomes neutros para os seus filhos. “Ele pode ser o N e decidirá mais tarde se é o Nuno ou se é a Nádia.” Isto é uma aberração, uma inversão total de prioridades e uma desproteção total das crianças, afiança o líder regional do partido.
A expectativa, disse Rui Barreto, pois é para isso que serve a política e para isso que servem os partidos, é que percebam que aquilo que estamos a legislar é perigosíssimo e vai levar à desestruturação da sociedade, à desproteção das crianças e não tem qualquer cabimento.
“Nós CDS, somos totalmente contra”, vinca Barreto. “E não estou a falar de adultos", sublinhou. "Estou a falar de uma legislação que tem a ver com a identidade de género, diplomas que
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