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  • Foto do escritorHenrique Correia

Os 103 pedidos de mobilidade revelam insatisfação no Lar



“A verdade é que, quando o prazo de conclusão para todo o processo de concessão estava previsto para junho de 2023, vem agora Rita Andrade adiar para outubro".





A concessão do Lar do Bela Vista é uma “novela” que tarda em ficar resolvida, segundo Paulo Alves, porta-voz da iniciativa do JPP que decorreu hoje, na Assembleia Legislativa da Madeira.

O deputado e candidato do JPP às próximas eleições de 24 de setembro relembra as contradições do Governo Regional quando, em maio de 2022, antes do próprio prazo de candidatura para a concessão que se realizou em dezembro desse ano, já Pedro Ramos, Secretário Regional da Saúde, referia o Atalaia Living Care enquanto instituição que ficaria a gerir o Bela Vista, situação que levantou várias questões por parte da oposição. Mais tarde, aquando da audição parlamentar à Secretária Regional da Inclusão, Rita Andrade desmentiu a contradição e falava em aproveitamento político da oposição nesta matéria.

“A verdade é que, quando o prazo de conclusão para todo o processo de concessão estava previsto para junho de 2023, vem agora Rita Andrade adiar para outubro, mantendo-se as incertezas para dezenas de trabalhadores que, pediram mobilidade e continuam sem resposta há mais de um ano”, referiu.

Mais de uma centena de pedidos de mobilidade, “103 para ser mais preciso, são exemplos claros da insatisfação dos funcionários, um total que ultrapassou os 60% dos profissionais que ali trabalham”, destacou o deputado.

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