"Por cá, voltou-se ao desgaste “renovadinho”, dentro do PSD. Ao serviço da maçonaria ou dos lóbis extravagantes".
Alberto João Jardim, num artigo que habitualmente publica no JM, faz uma abordagem ao País, mas sobretudo ao seu partido, o PSD, que está a começar um período de disputa pela liderança interna, entre Rui Rio e Paulo Rangel. Jardim é todo Rio, por isso Rangel é o que não interessa nem ao partido nem ao País, segundo a perspetiva do presidente honorário do PSD-Madeira.
Jardim diz que "o PSD não terá sucesso nas eleições, porque antes dará o espectáculo de se digladiar internamente. Dizer que tais eleições internas não deixarão marcas e consequências graves, inaceitáveis pelo eleitorado nacional, trata-se de hipocrisia. O Povo está esclarecido. Verá uma corrida de interesses pessoais ao cargo de deputados e verá que o assalto, quer no PSD, quer no CDS, tem a mesma fonte: os lóbis que estiveram juntos, no malfadado Governo da República 2011-2015, o do “genocídio social” e que tanto prejudicou a Madeira só para objectivos internos no PSD regional".
O antigo presidente do Governo Regional sublinha que "embora eu já tenha visto o que são “chapeladas” e ataques de grupelhos inqualificáveis só para controlar uma organização partidária - cá e lá - a verdade é que nas próximas eleições nacionais, seja quem fôr o Líder do PSD, se este as perder, terá de se demitir para, então sim, legitimar um novo poder interno no PSD que prepare o Partido para ser Governo daí a quatro anos, ou antes.
Esta a minha posição.
Jardim diz que "por cá, voltou-se ao desgaste “renovadinho”, dentro do PSD. Ao serviço da maçonaria ou dos lóbis extravagantes, sublinhando, sobre Rangel, que "os momentos altos da expedição Rangel foram “comes e bebes” nos Municípios que o PSD não ganhou, mas que estão controlados por tão “douta” gente. Aí, e até agora, nada mudou. Continuam os mesmos “inscritos” que votam uns nos outros, mas que a população não os aceita.
E os objectivos do dito Rangel, afinal são o que já reconhecido pela República: hospital, pagamento de subsídio de mobilidade, calotes do Estado central, etc. E que não percebi, portanto, como “nova” moeda de troca para votar o Orçamento do Costa!… Valha-nos Deus!…"
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