Ao Observador, Anastácio Alves afirmava que estava pronto para “assumir as suas responsabilidades”.
A notícia vem publicada no jornal online Observador. O ex-padre madeirense Anastácio Alves, refere aquela publicação, confessou os abusos a menores e pretendia entregar-se na Procuradoria Geral da República (PGR), em Lisboa, mas esta mandou-o para o Tribunal do Funchal.
A informação do Observador, assinada pela jornalista Sónia Simões, refere que "o padre madeirense que em 2018 desapareceu sem deixar rasto confessou, esta quinta-feira, ao Observador ter abusado de menores. Anastácio Alves tentou depois entregar-se na Procuradoria-Geral da República (PGR), mas acabou por não ser recebido e continua em liberdade. Visivelmente mais magro, com uma mochila na mão, o padre chegou à PGR, na rua da Escola Politécnica, em Lisboa, para ser constituído arguido e notificado da acusação do Ministério Público, que lhe imputa cinco crimes. Mas acabou por sair pelo seu próprio pé com a indicação que devia dirigir-se ao tribunal do Funchal. Momentos antes, ao Observador, Anastácio Alves afirmava que estava pronto para “assumir as suas responsabilidades”.
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