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PAN só fecha decisão sobre o teleférico depois de avaliar, reunir, contactar...

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia

O que deixa transparecer Mónica Freitas é que até para o PAN foi mais fácil criticar o projeto em 2022, então na oposição, do que propriamente agora com o acordo de governo.




O PAN Madeira não tem uma posição fechada sobre o polémico teleférico do Curral das Freiras. Mónica Freitas, a deputada eleita pelo partido parceiro do PSD no acordo de incidência parlamentar tendo em vista a maioria absoluta, não foi clara quanto à posição a assumir neste momento, reservando o decisão definitiva depois de reuniões, contactos e pareceres. "Ser oposição é fácil, estar na oposição com poder de decisão é uma responsabilidade séria e que tem de ser encarada, com todas as circunstâncias atuais, atendendo todo o processo já desenvolvido, mudanças feitas, divergência de opiniões e pareceres técnicos".

Ou seja, o que deixa transparecer Mónica Freitas é que até para o PAN foi mais fácil criticar o projeto em 2022, então na oposição, do que propriamente agora com o acordo de governo.

O partido está "a avaliar a revisão da dimensão do projeto, a minimização do impacto ambiental, analisar o impacto económico e esclarecer e dialogar com as partes interessadas sem fundamentalismos nem populismos em busca de uma solução".

"O PAN, no âmbito do compromisso assumido e mantendo-se fiel aos seus princípios,

utilizará a sua influência em prol das pessoas, dos animais e da natureza. Estando disposto ao diálogo continuará a sua análise e avaliação no sentido construtivo de modo a assumir uma posição final. Para isso, antes da apresentação do programa de governo, pretende ainda reunir com o concessionário, com a autarquia e juntas de freguesia, nomeadamente do Curral das Freiras e Jardim da Serra. Ainda realizar uma assembleia alargada com a população para obter esclarecimentos e rever as suas preocupações.", refere a deputada.

O PAN está "a avaliar a revisão da dimensão do projeto, a minimização do impacto ambiental, analisar o impacto económico e esclarecer e dialogar com as partes interessadas sem fundamentalismos nem populismos em busca de uma solução".

O partido vem reconhecer "em primeiro lugar todo o trabalho e luta incansável da

população, de ONG’s, entidades governamentais e até de alguns partidos políticos que resultou em 405 pareceres em prol da natureza, dos animais e sobretudo da população do Curral. Nesta primeira analise, tivemos toda essa documentação em atenção e que ainda não tendo os elementos todos, o PAN considera imprescindível garantir a preservação do ambiente e dos espaços naturais, salvaguardar as questões animais, nomeadamente das aves e da importância do benefício para a população devendo o projeto ter uma lógica de empregabilidade, fixação da população, dinamização do comercio local e valorização do património.

Mónica Freitas lembra que o PAN esteve no Curral, em campanha e tem estado desde 2022 defendido os interesses da população do Curral das Freiras e se manifestado

a favor da preservação da Natureza, da nossa beleza, características paisagísticas, na

importância de combater o isolamento, melhorar os transportes, apoiar os agricultores, fixar os mais jovens nos meios mais rurais e promover o desenvolvimento económico local.

Temos por isso um programa vasto de medidas em prol das Pessoas, dos Animais e da Natureza, não abdicando desses princípios. Esclarecer ainda, que ao contrário do que foi dito em declarações pelo deputado Vítor Freitas no programa “Parlamento” da RTP-Madeira, o PAN não sabia que a autorização do contrato tinha sido feita quatro dias antes das eleições, o que o PAN sabia e que referiu em conferencia de imprensa foi que havia um contrato a decorrer e que voltar atras traria prejuízo

económico para a região.

 
 

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