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Paulo Alves diz como vai a (des)união no JPP: a birra compensa?

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 10 de jun.
  • 1 min de leitura


"Será que a birra compensa? Na política séria e honesta não vale tudo! Tudo tem limites!"...O JPP não é um projeto de uma pessoa..."



Texto publicado no Diário


O secretário-geral do Juntos Pelo Povo veio a público referir a união à volta do projeto autárquico em Santa Cruz e da escolha de Élia Ascensão depois da comissão política ter decidido, ao que se sabe por um voto, o nome de Psulo Alves. Uma decisão que, em princípio, para bons entendedores, daria sempre divisão interna, a diferença é saber quem tem a parte maior e quem reúne maior apoio do povo, o que só as eleições e os resultados podem comprovar.

Agora, um artigo de Paulo Alves, no Diário, publicação que tem um diferendo com o JPP, coloca a opção do partido como resultante de um jogo de interesses e visando projetos pessoais e não globais.

O artigo é fortemente crítico relativamente a esta decisão, é também um desabafo por não ser a primeira vez que acontece uma desconsideração do partido. Aponta o dedo a figuras públicas que vieram defender Élia Ascensão, casos de Bernardo Trindade e Raimundo Quintal, e "cola" o ex-presidente Filipe Sousa à influência para que fosse Élia Ascensão a escolhida.

Paulo Alves escreve, por exemplo: "Será que a birra compensa? Na política séria e honesta não vale tudo! Tudo tem limites!"...O JPP não é um projeto de uma pessoa nem de uma família. Nem de uma câmara municipal, como algumas vezes se quer passar a ideia".



 
 
 

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