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Pedro Coelho fez como Calado: Albuquerque na sessão é para presidir

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 4 de out. de 2022
  • 1 min de leitura

Não convidar não é assim tão pacífico e elegante, mas resolve o protagonismo de Albuquerque.



O que Pedro Coelho fez hoje relativamente ao protocolo da sessão solene do Dia do Concelho de Câmara de Lobos, não convidando nem o Representante da República nem o presidente da Assembleia Regional, não foi diferente do modelo utilizado por Pedro Calado no Dia da Cidade do Funchal, no passado 21 de agosto. Por uma razão simples: dessa forma, é Miguel Albuquerque, presidente do Governo, a presidir à sessão solene. E assim foi, provavelmente será isso a acontecer como base nas câmaras do PSD.

A verdade é que estas questões protocolares geram sempre incómodos, já vêm do tempo de Alberto João Jardim, que resolvia à Jardim: não convidava nem o ministro da República, mais tarde designado Representante, nem o presidente da Assembleia, que na época eram do PSD, ao contrário da atualidade em que o titular do cargo é do CDS fruto do acordo de coligação governamental. Não convidar não é assim tão pacífico e elegante, mas resolve o protagonismo de Albuquerque, que assume presidência do ato na ausência de alguém protocolarmente acima, como são os casos do Representante e do presidente da Assembleia, no caso José Manuel Rodrigues, que como se sabe é do CDS e, sendo assim, aparecer menos vai ao encontro de muitos desejos no PSD-M.

 
 
 

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