Sérgio Gonçalves: "Os executivos PSD "tiveram na mão um instrumento de valor incalculável e do qual não souberam fazer uso pleno, a Autonomia".
Sérgio Gonçalves fez uma intervenção no Parlamento para apontar o dedo a 46 anos de governação PSD, agora na companhia do CDS, para dizer que os executivos PSD "tiveram na mão um instrumento de valor incalculável e do qual não souberam fazer uso pleno, a Autonomia. Ou, melhor dizendo, não o utilizaram em benefício de todos os madeirenses".
E este diagnóstico não é só o PS Madeira que o faz, diz o líder socialista regional. "São os mais de 81 mil madeirenses em risco de pobreza e exclusão social que o dizem. São aqueles que, mesmo trabalhando, não têm condições para fazer face às despesas quotidianas. São os mais de 118 mil atos médicos em lista de espera no Serviço Regional de Saúde. São os 17 mil madeirenses que, na última década, foram empurrados para a emigração, por falta de trabalho ou dos baixos salários. São os quase 9 mil jovens entre os 16 e os 34 anos que não estudam, nem trabalham. São os milhares de madeirenses que, quase 50 anos depois da consagração da Autonomia, continuam sem acesso a uma habitação".
Sérgio Gonçalves afirma que "o PS é o único partido capaz de apresentar soluções e de traçar um novo rumo de desenvolvimento para a Madeira e o Porto Santo, que beneficie todos e não deixe ninguém para trás. As eleições de 2019 já mostraram que uma verdadeira mudança governativa só pode acontecer se as pessoas votarem no PS. Lembremo-nos do CDS que, até 2019, assumiu o papel de partido de oposição, mas, quando posto à prova, não hesitou em dar a mão ao regime e voltar as costas àqueles que dizia defender".
O PS propõe-se fazer diferente:
"Queremos uma Madeira com igualdade de oportunidades e com condições de vida dignas para todos. Uma Madeira com uma Saúde acessível para todos. Uma Madeira com mais empregos e melhores salários", referem as publicações feitas nas plataformas digitais do PS-M.
Comentarios