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PS-M dividido pondera abstenção na censura

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 6 de nov. de 2024
  • 1 min de leitura



Argumentos: viabilizar o Orçamento Regional em defesa da Madeira e não aprovar uma moção cujo texto faz críticas à incapacidade do PS Madeira em ser alternativa.




As estruturas internas do PS Madeira estão reunidas neste monento para avaliação interna sobre a moção de censura ao Governo Regional apresentada pelo CHEGA, o que para a oposição crítica do Executivo de Albuquerque, e para o próprio PS, seria uma oportunidade para marcar posição de chumbo do Governo e, simultaneamente, de alternativa.

Mas sabe-se que os socialistas estão divididos sobre um voto sim à moção, o que resultaria na queda do Governo, no pressuposto que o JPP também votaria contra. Mas fontes próximas da liderança garantem que o PS pode até não deixar cair Albuquerque neste momento alegando que a aprovação do Orçamento Regional para 2024 é importante e decisivo para os madeirenses, além de há um outro argumento socialista, que é o conteúdo do texto da moção com referências ao Partido Socialista e que este não pode subscrever.

De facto, uma parte do PS Madeira admite viabilizar o Governo e, em consequência, o Orçamento, com o objetivo de apresentar a moção mais para a frente, mas outra parte pressiona para que o PS não perca esta oportunidsd, uma vez que a abstenção poderá, posteriormente, ser arma de arremesso da restante oposição não viabilizando uma moção socialista.

De facto, no texto da moção do Chega, este partido critica o PS-M como sendo alternativa inexistente com incapacidade evidente e crónica em apresentar uma alternativa credível ao partido do poder, quase que o eleva ao estatuto de cúmplice ético e moral das evidentes más práticas instaladas na governação madeirense".


 
 
 

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