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Foto do escritorHenrique Correia

PS vai colocar Câmara de Lobos no centro das prioridades



Sérgio Gonçalves:  Câmara de Lobos tem de deixar de ser visto como um parente pobre do Funchal.





O líder socialista madeirense Sérgio Gonçalves afirmou hoje que, com o Governo Regional do PS, Câmara de Lobos vai estar no centro das prioridades.

Num jantar-comício com perto de 300 militantes e simpatizantes em Câmara de Lobos, o candidato socialista às eleições legislativas regionais do próximo dia 24 destacou que este é um dos concelhos com mais potencial, não só por aquilo que produz, pelas pessoas que ali vivem e trabalham, mas também pelo seu valor em termos turísticos, e acusou o Governo Regional do PSD de ter vindo a negligenciar o município. “Câmara de Lobos tem de deixar de ser visto como um parente pobre do Funchal, tem muito potencial, pode crescer, pode desenvolver-se e precisa de um Governo que o coloque no centro das suas prioridades”, afirmou.

Reportando-se a questões que dizem particularmente respeito a este concelho, Sérgio Gonçalves assumiu o compromisso de reforçar as verbas para a renovação da frota de pesca do peixe-espada preto. Como deu conta, o Governo Regional demitiu-se das suas funções ao não aprovar uma estratégia para o mar junto da União Europeia e ao não garantir fundos comunitários para a renovação da frota. Atualmente existem 23 armadores, mais de 240 pescadores e respetivas famílias que dependem desta atividade e que não têm condições para continuarem a fazer o seu trabalho, afirmou o candidato do PS, criticando o facto de o Executivo ter anunciado o apoio de apenas um milhão de euros para este efeito. Como referiu, este valor dá apenas para uma embarcação e é necessário recuperar 23 barcos.

No campo da Saúde, o candidato socialista à presidência do Governo Regional garantiu que, com o PS, serão implementados tempos máximos de resposta para reduzir as listas de espera. Na área da habitação, apontou o compromisso de celebrar contratos-programa com todas as autarquias para construção de habitação a custos controlados, bem como incentivar as cooperativas, e, na educação, vincou que será implementada a gratuitidade da escolaridade obrigatória, fazendo com que os alunos até ao 12.º ano não paguem manuais, transportes e alimentação.

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