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PSD fez aliança sociológica com as classes médias e até é alternativa a si próprio

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 24 de set. de 2023
  • 1 min de leitura



A diferença do PS entre 2019 e 2023 é que em 2019 apresentou uma equipa com maior aceitação do eleitorado.




Miguel Relvas e Sérgio Sousa Pinto foram unânimes em explicar a hegemonia do PSD e a dificuldade do PS nos processos eleitorais na Madeira, com a proximidade social democrata à pequena burguesia, às classes médias, aos empresa e comerciantes.

O socialista Sérgio Sousa Pinto põe a análise do ponto de vista sociólogo e lembra que o PSD soube reinventar-se na mudança e encontrar alternativa no seu interior ao mesmo tempo que o PS tem problemas no recrutamento de quadros para formar equipas que tenham maior aceitação no eleitorado.

Para o comentador da CNN Portugal "além das dificuldades normais, a diferença do PS entre 2019 e 2023 é que em 2019 apresentou uma equipa com maior aceitação do eleitorado, precisamente porque Paulo Cafôfo tinha sido presidente da Câmara do Funchal e tinha um capital político. Mas não podemos colocar a avaliação apenas nas pessoas, a Madeira e as ligações sociológicas explicam muito.

 
 
 

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