Prevêem-se opções de recuperação do muro com recurso a equipamentos pesados, conforme nova avaliação efetuada já esta segunda-feira no local.
A situação da derrocada na Azinhaga da Penha de França continua a preocupar as autoridades e moradores locais, uma vez que o deslizamento de terras impede o acesso a motas e a alguns terrenos, onde há cultivo e animais.
A Proteção Civil Municipal desaconselha, por ora, qualquer tentativa de remoção do material caído, já que novas pedras estão em risco de desabar e podem agravar a situação, razão pela qual foram colocados fustes de contenção.
De acordo com os especialistas do Departamento de Obras e dos Bombeiros, qualquer movimento no material instável pode desencadear um novo desabamento, o que representa riscos significativos.
O presidente da Junta, Pedro Araújo, tem mantido contacto constante com o vice-presidente da Câmara Municipal do Funchal, Bruno Pereira, na procura de uma solução segura e rápida para esta situação delicada, que se originou no passado domingo.
No âmbito das diligências realizadas, Pedro Araújo já conseguiu estabelecer contacto com o proprietário do terreno privado que aluiu, a fim de ser agilizada uma solução breve para este problema.
A Câmara Municipal irá prosseguir esses contactos e monitorizar qualquer intervenção que venha a ser realizada, prevendo-se opções de recuperação do muro com recurso a equipamentos pesados, conforme nova avaliação efetuada já esta segunda-feira no local.
Recorde-se que, após o incidente ocorrido este domingo, o presidente da Junta de Freguesia do Imaculado Coração de Maria acionou de imediato os meios de intervenção para garantir a segurança e mitigar riscos.
O próprio presidente da Junta de Freguesia, Pedro Araújo, esteve presente no local poucas horas depois do acontecimento, onde se reuniu com moradores da área afetada pela recente derrocada.
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