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Rodrigues diz que é preciso repensar o ordenamento do território

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 8 de set. de 2024
  • 1 min de leitura


"É, ainda, importante repensar os meios terrestres e aéreos que devemos ter para combater a inevitabilidade de novos fogos face às nossas vulnerabilidades".




O presidente do Parlamento Madeirense relevou hoje o Poder Local como, a par do Poder da Autonomia, "uma das melhores realizações do Portugal Democrático, e quer um quer outro devem ser aprofundados para que se cumpra o princípio da subsidiariedade, muito evocado na panóplia de conceitos de

governo e/ou de gestão, mas pouco praticado pelo Estado".

José Manuel Rodrigues diz ser "Indiscutível que precisamos de uma nova Lei de Finanças

Locais que suporte as novas realidades e exigências a que os Municípios são chamados a responder e que custeie as atribuições

e competências que o Estado tem vindo a transferir para o Poder Local".

O líder do principal órgão da Autonomia julga

"ter chegado a altura, desta vez, de repensar, seriamente, o ordenamento do nosso território; a expansão urbanística para zonas de risco; a gestão da floresta; a prevenção dos fogos rurais, que rapidamente descem aos meios urbanos; o uso que temos dado aos solos e a limpeza de terrenos públicos e privados. Do mesmo modo, é, ainda, importante repensar os meios terrestres e aéreos que devemos ter para combater a inevitabilidade de novos fogos face às nossas vulnerabilidades".

José Manuel Rodrigues disse, ainda, que "a sociedade madeirense nunca esteve tão desperta para estas realidades, e isso é bom, porque revela que a nossa comunidade ganhou a consciência de que, em conjunto com os órgãos de Governo próprio da Região, pode fazer muito para mitigar e reduzir os riscos e ameaças".

 
 
 

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