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Sérgio Gonçalves apela ao voto no Partido Socialista

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia



"Estamos perante “um poder esgotado e sem soluções para responder aos problemas dos madeirenses".




Sérgio Gonçalves acusou hoje Miguel Albuquerque de usar a Madeira para se servir a si próprio e ao PSD, ao invés de servir todos os madeirenses, apelando ao voto no Partido Socialista para concretizar a mudança na Região e pôr fim a este Governo Regional sem soluções e que ataca a democracia, refere uma nota do PS Madeira.

"Perante os vários milhares de pessoas que acorreram à Madalena do Mar para participar na festa de verão do PS-Madeira, o líder socialista enumerou os principais problemas que afetam os madeirenses, como as dificuldades no acesso à saúde e à habitação, os baixos rendimentos e a falta de medidas de apoio para fazer face ao elevado custo de vida, adiantando que os responsáveis por esta realidade são o PSD e o Governo Regional que dura há quase 50 anos".

Como referiu, estamos perante “um poder esgotado e sem soluções para responder aos problemas dos madeirenses” e perante um governo que “ataca diariamente a democracia quando desrespeita e destrata as oposições, em particular o PS, porque sabe que o PS é a única alternativa para governar a Região Autónoma da Madeira e fazer melhor do que aquilo que eles têm feito”. Um Executivo que, prosseguiu, ataca também a democracia quando o presidente do Governo – Miguel Albuquerque – foge dos debates, foge da discussão de soluções de propostas para os problemas da Madeira e dos madeirenses, porque “não tem competência, não tem capacidade para fazer diferente e para governar melhor”.

Criticando o esbanjamento de 33 milhões de euros por ano em tachos de nomeação partidária para o CDS e para o PSD, bem como de centenas de milhões de euros em obras inúteis e desnecessárias, Sérgio Gonçalves acusou o Governo de tudo fazer para continuar “agarrado que nem uma lapa ao poder, incluindo aproximar-se a forças extremistas, a partidos de extrema-direita que, além de serem inimigos da democracia, são também inimigos da autonomia da Madeira, conquistada por todas e todos os madeirenses”.

“A mudança está prestes a chegar. A 24 de setembro somos todos convocados a ir às urnas votar por uma Madeira e por um Porto Santo mais justos e solidários, por uma terra de oportunidades que ofereça futuro”, disse, vincando que “o voto no PS é o voto que muda a Madeira”.

De referir que, além da vertente política, a festa socialista contou também com um forte cartaz de animação, no qual se destacaram o cantor romântico Tony Carreira e a dupla de irmãos são-tomenses Calema. A estes juntaram-se os madeirenses Miro Freitas, os Amigos da Música, o grupo Seca Pipas e vários DJs.

 
 

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