Que abril "não retroceda às mãos de quem quer subtrair direitos humanos e constitucionais, consagrados na magna CRP de 1976".
"Aceitei ser candidata à AR pala CDU, pela Madeira. Por pelo menos "50 razões" no ano dos 50 anos de Abril, para que este seja "futuro para todos nós " e não retroceda às mãos de quem quer subtrair direitos humanos e constitucionais, consagrados na magna CRP de 1976".
Foi assim que Sílvia Vasconcelos comentou a escolha da CDU noticiada via Diário relativa à liderança da lista candidata à Assembleia da República, um expediente generalizadamente utilizado pelos partidos para comunicarem com os eleitores dando primazia a um ou a outro órgão de comunicação.
Hoje, acompanhando imagem da notícia, Sílvia Vasconcelos faz uma rectificação à propria notícia esclarecendo: "Na notícia consta que defenderei a habitação e a educação para a RAM; sendo matérias regionalizadas, esclareço que a primeira carece da ajuda urgente da República, ou não se vislumbrará a solução urgente e necessária para a região; a segunda, refere-se à educação do ensino superior que é matéria da República".
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