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Sondagens dão ânimo à tese de Albuquerque: eleições já

  • henriquecorreia196
  • 10 de dez. de 2024
  • 2 min de leitura


Líder do PSD-M apareceu hoje com mais confiança. Não há divisão no PSD-M e os militantes do CHEGA Madeira são uns paus mandados de André Ventura.



Os dois jornais juntaram-se nas sondagens um dia depois do chumbo do Orçamento e o resultado encaixou que nem uma luva na defesa da tese de Miguel Albuquerque: vai a eleições e ganha. Apesar de tudo. Mais coisa, menos coisa, esta coincidência de iniciativa editorial dos jornais, desta vez com o JM a ter o cabimento orçamental que não teve na última campanha, relativamente a encomendar estudos, veio ao encontro de um cenário muito parecido ao atual, até com algum reforço social democrata, embora sem maioria absoluta. E claro que o presidente aproveitou para dizer que estas sondagens são o reflexo do que pensa o povo.

Albuquerque diz que "as pessoas não estão para ser incomodadas com novas eleições, as pessoas querem ter a sua vida. E o resultado é uma penalização aos partidos que deitarem o Governo abaixo. É bom que os partidos pensem duas vezes antes de votarem a moção de censura".

Sobre declarações de André Ventura, o líder do CHEGA, dizendo que Montebegro deveria influenciar no sentido da não candidatura de Albuquerque, o líder do Governo responde: "Ele não sabe o que é a Autonomia. E estes militantes do CHEGA são uns paus mandados do André Ventura. Só que ele esquece-se que na Madeira mandam os madeirenses. E o PSD tem uma coisa chamada autonomia estatutária. A mim ninguém manda recadinhos nem sermões moralistas".

O líder do Governo e do PSD-M mostra-se contra a posição de Pedro Coelho, deputado na República, que defende eleições internas e abertura de debate interno. "É a opinião dele", diz Albuquerque reforçando a ideia que vem passando no sentido de não haver eleições no partido. "Quem não percebe, leia os estatutos do PSD".


 
 
 

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