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Foto do escritorHenrique Correia

Taxa turística: o "apocalipse" de Santa Cruz é o "paraíso" para o Funchal



Filipe Sousa lembra que "a Dra. Cristina Pedra, na altura na ACIF, até ameaçou com processo crime contra Santa Cruz por causa da mesmíssima taxa que agora vai implementar no Funchal".




A declaração é do presidente da Câmara de Santa Cruz, que veio este domingo a público demonstrar a sua incredulidade pelo silêncio da taxa turística no Funchal em contraponto com o ruído quando Santa Cruz fez tal aplicação no concelho. Filipe Sousa vai mais longe e lembra, inclusive, que "nesta terra, as medidas não valem por si, mas sim pela cor política de quem as executa. Assim, uma taxa que era má em Santa Cruz, que ia acabar com o turismo tal com o conhecemos, parece ser ótima no Funchal".

E mais disse o autarca do JPP: "E, pasme-se, a dita taxa é implementada por uma senhora, a Dra. Cristina Pedra, que, na altura na ACIF, até ameaçou com processo crime contra Santa Cruz por causa da mesmíssima taxa que agora vai implementar no Funchal.

Mas, toda esta história mirabolante, tem uma outra conclusão e essa conclusão é que, tal como em tantas outras medidas, Santa Cruz foi pioneira e estava no bom caminho porque é agora imitada, até por aqueles que criticaram a medida num primeiro momento".

Filipe Sousa destaca, também, "o silêncio do senhor secretário com a tutela do Turismo, o Dr. Eduardo Jesus, para quem a taxa turística em Santa Cruz era, e cito, uma “aldrabice” que “prejudicava a imagem da Madeira” e agora anda num silêncio absoluto relativamente ao Funchal. O mesmo silêncio no qual estão mergulhados os hoteleiros e a ACIF, que quando foi o caso de Santa Cruz só lhes faltou anunciar o fim do mundo".

"Recordo que falaram em prejuízo, em perda de turistas e até em desemprego na hotelaria à pala da taxa que fomos pioneiros e aplicar.

Claro que nenhuma destas profecias se cumpriu".

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