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Tive 150 mil euros para a Autonomia, só dava para a Festa da cebola

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 13 de ago.
  • 1 min de leitura

Cunha e Silva diz estar apreensivo mas julga ter, da parte do Governo, pelo menos da parte do presidente do Governo, todo o apoio.


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João Cunha e Silva já foi vice presidente do Governo Regional, já foi dado como um dos "delfins" de Jardim, condição que veio "desaguar" no "caminho" de Miguel Albuquerque, e foi candidato a candidato para a presidência da Assembleia, de novo missão interrompida por um "desígnio" maior, a negociação com José Manuel Rodrigues, do CDS. Hoje, Cunha e Silva é o presidente da Comissão Executiva para as Comemorações dos 50 anos da Autonomia e já viu que o dinheiro não chega para "meia festa". "Não têm consciência dos valores de mercado para tudo. O Rali da Madeira teve 450 mil euros do Governo mais 50 mil da Câmara do Funchal.", disse à RTP Madeira lembrando que os eventos estão a preços elevados e assim fica difícil elaborar um programa digno para os 50 anos da Autonomia.

O antigo governante diz que recebeu, este ano, 150 mil euros. "Só dá para uma Festa da Cebola", reage sublinhando o respeito por essa festa organizada no Caniço. Pelo meio, Cunha e Silva manda indiretas lembrando que as Câmaras Municipais organizam eventos que custam muito dinheiro para um fim de semana. "E bem, dão o que o povo gosta".

Sendo assim, com outra indireta pelo meio, diz estar apreensivo mas julga ter, da parte do Governo, pelo menos da parte do presidente do Governo, todo o apoio, o que aconteceu desde a primeira hora. Espera, por isso, um orçamento mais robusto para 2026.



 
 
 

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