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Toda a gente já sabia das "pérolas jurídicas" do Conselho de Jurisdição do PSD-M

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia


Publicação de Jardim refere que "a decisão do ainda denominado Conselho de Jurisdição Regional do PSD, sobre inoportunas eleições internas, era só para dar um ar de tudo ser “nos conformes”.



Imagem publicada pelo Diário, que teve o exclusivo da reunião.


Alberto João Jardim chegou a manifestar apoio a Manuel António, um secretário regional dos seus governos, mas recentemente considerou inoportunas as eleições internas no PSD-M. O antigo presidente do Governo e do partido é de entendimento que as estruturas partidárias estão bloqueadas e fazer eleições, neste momento, era contraproducente. Este tempo todo até uma decisão do órgão presidido por Rui Abreu, por acaso chefe de gabinete de Albuquerque, foi um pouco como um faz de conta para dizer que foram cumpridas as formalidades, refere Jardim.

Hoje, na rede social "X", Jardim escreveu que "o suspense” à volta da decisão do ainda denominado Conselho de Jurisdição Regional do PSD, sobre inoportunas eleições internas, era só para dar um ar de tudo ser “nos conformes”.

Toda a gente já sabia das “pérolas” jurídicas que seriam dadas à luz!…"

Numa outra publicação, Jardim lembrou um quadro político de cumprimento integral da próxima Legislatura: "Na próxima Legislatura do Parlamento da Madeira, se for cumprida por inteiro, será de quatro anos e meio, nos termos do Estatuto. Com eleições agora em Março, em tais condições, as próximas serão Outubro 2029".

Relativamente a críticas dobre idoneidade dos órgão internos, também feitas por Manuel António Correia, Miguel Albuquerque defendeu e reiterou, a integridade dos órgãos do Partido que lidera.

 
 

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