Esta declaração do provável novo candidato às internas do PSD Madeira foi há cerca de 10 anos depois de ter perdido as eleições para Miguel Albuquerque. Os tempos são outros, os apelos de regresso também.
"Unir o partido para sermos mais fortes". Foi esta a tónica dada por Manuel António Correia quando, em dezembro de 2014, comentava a derrota na corrida à liderança interna que neste confronto levou Miguel Albuquerque ao poder. "É justo saudar os militantes pela manifestação de respeito neste processo, também aqui o partido ficou mais forte".
Manuel António Correia lembrou, na altura, o facto de um terço do partido ter votado na sua candidatura, sublinhando que "acabaram as eleições e vamos contiuar, como sempre dizemos na vida pública, próximo das pessoas, longe dos interesses e à volta dos valores da social democracia".
Manuel António deixou, à época, uma mensagem no sentido de que "o PSD-M tem os melhores quadros e uma escola de valores. Não sendo este o resultado que queríamos, é significativo e entregamo-lo ao PSD".
Aos jornalistas, Manuel António prometeu descansar, mas não o descanso puro, no fundo uma pausa para reflexão. Mas nunca deixarei de ser um homem da política nem deixarei de ser um homem de causas e preocupado com o que se passa à minha volta. Mas acima de tudo empenhado em melhorar a vida dos outros. Serei militante de base, tenho o meu cartão e nunca abdicarei dele, nunca farei campanha por outro partido, nunca renegarei o meu PSD, será sempre o meu partido. A luta continua, acredito na Madeira".
Dez anos depois, Manuel António parece estar de regresso para novo confronto interno com Miguel Albuquerque. Os tempos são outros e os apelos de regresso tamb
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