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Vereador critica Câmara do Porto Santo por ceder Fonte da Areia ao Governo

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 18 de nov. de 2022
  • 2 min de leitura

O governo podia recuperar aquele ponto turístico, através de contrato-programa com a Câmara, sem que o Porto Santo perdesse património.


A Câmara do Porto Santo aprovou a cedência do direito de superfície da área corresponte à Fonte da Areia, um ponto turístico que há muito estava abandonado e que a Câmara Municipal nem procedia ao que é mais elementar e de suporte financeiro acessível, a limpeza. A Autarquia não tem verbas para requalificar, mas talvez pudesse ter para limpar utilizando os meios camarários já pagos para esse serviço de limpeza. Não fazendo, como não faz, incorre numa situação de desleixo que não será compatível com um destino turístico que não pode ser só praia, sobretudo se pretender alargar a atratividade para os meses fora do Verão.

Mas esta questão da Fonte da Areia colocou-se de novo pela voz do vereador Luís Bettencourt, que através das suas intervenções no Facebook, tem desempenhado um papel fiscalizador importante num quadro de representação democrática. Uma das últimas intervenções, deita por terra a base da decisão da Câmara liderada por Nuno Batista de ceder o direito de superfície ao Governo Regional para que este faça o que a Câmara não pode, requalificar a zona. Só que o vereador levanta a questão do ponto de vista do desbaratar do património da ilha, defendendo que o governo podia recuperar aquele ponto turístico, através de contrato-programa com a Câmara, sem que o Porto Santo perdesse património.

O projeto envolve a construção de percursos pedonais, um estacionamento para 31 automóveis e 3 autocarros, além de instalações sanitárias e zonas de lazer. O prazo é de seis meses decorridos relativamente à data de assinatura do diteito de superfície, o que leva Luís Bettencourt a questionar o cumprimento de prazos a avaliar pela prometida transformação do parque de campismo em pulmão verde e que passado um ano não passou das intenções.

 
 
 

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