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Volência dos jovens não vai com "paninhos quentes", diz dirigente sindical da PSP

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia

Adelino Camacho admite, em artigo no DIÁRIO, que "dentro de portas, a nossa ilha", está confrontada com uma pequena onda de violência nos jovens".




Enquanto o sentimento de alguma insegurança vai "assaltando" os cidadãos sobretudo do Funchal, cada vez mais confrontados com situações de pequena mas preocupante criminalidade, pequena por enquanto, assiste-de a alguma passividade das entidades no sentido de passarem rapidamente da teoria à prática. Os cidadãos estão apreensivos, parece que os políticos também, com declarações recentes do presidente da Câmara mostrando também o que pensa e o que pensa fazer, remetendo para depois do verão os contactos com o Governo da República.

Mas mais importante do que tudo, é registar a opinião de Adelino Camacho, sindicalista da ASPP/PSP e comandante do Corpo de Defesa Pessoal da Polícia de Segurança Pública na Madeira, o homem que coordena a defesa pessoal das entidades regionais e das entidades que nos visitam. Hoje, em artigo de opinião no Diário, trouxe para debate uma matéria importante de forma séria e frontal, como aliás deve ser colocada mesmo pela polícia. Ou em primeiro lugar pela polícia como forma de atuar e, simultaneamente, tranquilizar os cidadão. A violência nos jovens, fenómeno nacional e agora também regional.

Adelino Camacho escreve sobre a violência dos jovens "dentro de portas, a nossa ilha", sublinhando que a Região "está confrontada com uma pequena onda de violência nos jovens, muitas vezes criadas nas redes sociais descontextualizando a realidade dando a perceção por vezes errada das situações" .

Fala no "dificil momento que atravessa uma pequena parcela dos nossos jovens que estão a ser "bafejados" pela droga e pelo álcool que os atira para o mundo da criminalidade. Estes sinais são preocupantes, quer em termos de segurança, quer no comportamento dos cidadãos e das famílias. Tudo isso é preciso ser lido, primeiro pelos políticos que têm o poder nas mãos, e depois pelos tribunais que aplicam a lei e pelos próprios cidadãos".

Adelino Camacho reforça que "o fenómeno da violência é alarmante e deve abalar as consciências dos responsáveis políticos, das instituições e da sociedade, começando por aquela que está à nossa volta e gritando bem alto a perguntar para onde vamos...Não podemos mais tratar com "paninhos quentes".

 
 

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