A Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira (AARAM) implementou o 'tempo de chip' quando das restrições da pandemia.
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O atletismo madeirense vive um debate interessante, nomeadamente entre os atletas: tempo de chip ou tempo a contar desde o tiro de partida?
Para os menos elucidados, expliquemos a (principal) diferença. No tempo de chip, cada atleta tem um dorsal com chip que é acionado quando o mesmo passa pela linha de partida - pode fazê-lo, por exemplo, cinco segundos depois de um outro; já a ser o 'trio de partida' a contar, quando este ecoa passa a contar o tempo, independentemente de onde estiver o atleta.
A Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira (AARAM) implementou o 'tempo de chip' quando das restrições da pandemia, a exemplo do que fizeram os grandes eventos internacionais com provas de distância oficial e com elevada participação. Volta a Cidade e Maratona do Funchal são algumas dessas provas, a que se juntaram as incluídas no Madeira a Correr.
Aconteceu, também, no recente Corta Mato, mas aí o atleta que chegou em terceiro lugar acabou por ser quarto classificado pois o que chegou em quarto tinha melhor tempo...
Vai daí, a AARAM determinou voltar ao tradicional, ou seja, tempo tirado ao tiro de partida (tempo oficial). Só que o tempo de chip tinha a vantagem das partidas serem mais ordenadas e sem atropelos... E na prova de domingo passado, 'Castanhas a correr', já com o método tradicional, houve um 'atropelamento' de uma atleta na partida...