Presidente do Governo puxa "carta da manga" para anunciar casas na cidade em terrenos do Governo. O primeiro a norte da APEL e já há outros no Tecnopolo.

A Região já concluiu que a habitação tal como está não vai ser solução para responder às necessidades em função do avanço do imobiliário de luxo na cidade. O custo controlado, através do apoio do PRR, também não encerra a resposta necessária, embora se admita como um contributo importante no processo global de habitação para os jovens, a classe média e os mais carenciados. Mas é preciso mais e Miguel Albuquerque disse-o hoje numa iniciativa na Câmara do Funchal.
O presidente do Governo anunciou a intenção de regressar ao figurino dos anos noventa com o regresso das cooperativas e com isso a garantia de construção de qualidade com me os 30 por cento de custo. A solução passa pelo Governo ceder terrenos seus, infraestriturados, no Funchal e com boas acessibilidades, para que as cooperativas possam construir com apoios aos candidatos no sinal de aquisição.
Um desses terrenos fica a norte da Escola da Apel, sendo destinado a 40 apartamentos, cuja apresenatação será em agosto. Outros terrenos serão no Tecnopolo, onde em tempos se instalou o circo e onde é possível construir cerca de 200 apartamentos.
As declarações do líder do Governo foram feitas à margem da visita à exposição “Funchal Cidade Social, os desafios da Habitação - 1994-2023”, no átrio da Câmara do Funchal.
A exposição, iniciativa da CMF, pretende fazer uma retrospetiva, caracterizando as condições habitacionais em que muitas famílias residiam no início dos anos 90, no concelho,
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