Momento de exaltação social democrata que deixou o parceiro de coligação, o CDS, à porta, até nas contas. Ou seja, a maioria absoluta do PSD seriam 24 deputados mais os 3 do CDS.
"O PSD/Madeira apresenta-se às próximas Eleições Regionais para vencer com maioria absoluta, de modo a garantir a manutenção de uma governação focada no progresso e no desenvolvimento integral da Região e mantendo, sempre e para esse efeito, a sua humildade e capacidade de auscultação". Foi assim, com um este "corpo e alma laranja" que Miguel Albuquerque olhou nos olhos os deputados do PSD, durante o encerramento das Jornadas Parlamentares. Um momento de exaltação social democrata que deixou o parceiro de coligação, o CDS, à porta, até nas contas. Ou seja, a maioria absoluta do PSD seriam 24 deputados mais os 3 do CDS.
O líder social democrata madeirense afirmou que a nível nacional, existe, também, uma necessidade imperativa – necessidade essa política, ética e moral – do PSD se apresentar como alternativa para Portugal, tanto mais perante um País que, liderado pelo PS e sob a liderança do Primeiro-Ministro António Costa, não tem rumo, não tem estratégia e não oferece, neste momento, nenhum horizonte de esperança aos Portugueses", refere uma nota publicada nas plataformas digitais do partido.
“O PS não sabe governar e deitou ao lixo valores essenciais da construção do Estado de Direito, como são os valores da credibilidade, da responsabilidade e da confiabilidade”, disse, frisando que “este PS não tem emenda” e que, atualmente, o Primeiro-Ministro António Costa “não sabe o que fazer, tem uma maioria absoluta mas não sabe governar e apenas tem habilidade para jogos de poder".
Albuquerque fez questão de sublinhar a necessidade do PSD/Madeira ganhar as próximas Eleições para vencer os bloqueios inconsequentes, injustificados e reiterados que a Região continua a sofrer por parte de um Estado que acha que o centralismo é a solução.
Luís Montenegro:
"Quando olho para o Governo Regional e vejo que está empenhado em ter mais competitividade fiscal, em ser mais arrojado naquilo que é o desenho do sistema fiscal para valorizar a vida das pessoas e para lhes dar maior rendimento disponível, mas também para dar às empresas maior capacidade de investirem, de alocarem recursos à criação de riqueza, eu vejo o Portugal que quero, até porque eu quero um Portugal onde as pessoas não estejam tão asfixiadas em impostos como estão” afirmou, o Presidente do PSD, Luís Montenegro, no Encerramento das Jornadas Parlamentares.
Luís Montenegro elogiou o trabalho de articulação que tem vindo a ser desenvolvido entre o PSD nacional e regional, designadamente entre os respetivos Grupos Parlamentares, numa ocasião em que também reiterou as críticas à governação de António Costa, lançando, inclusive, o desafio para que venha à Madeira manifestar o seu empenho e a sua dedicação, tal como o fez há quatro anos, podendo, eventualmente, até trocar algumas das viagens ao estrangeiro por uma viagem a uma Região que também é Portugal para discutir o futuro.
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