"Não estamos a falar de offshore mas de zona de baixa fiscalidade".
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Miguel Albuquerque defende um IRC de 4,5% na Zona Franca da Madeira e a participação do Estado, através do Banco de Fomento, no capital do Centro Internacional de Negócios: "CINM deve ser entendido, de uma vez por todas, como uma oportunidade para a economia do País".
Em entrevista ao Negócios, o presidente do Governo Regional diz ser importante que o novo regime do CINM projete uma dimensão nacional.
Albuquerque diz que a visão sobre o CINM deve ser diferente e não retrógrada e desadequada no tempo. Hoje, não faz sentido falar na criação de empregos físicos, uma vez que a abordagem deve ser entendido nos empregos indiretos.
Quanto à fiscalização, o chefe do Executivo diz que "funciona bem". Diz que há fiscalização nacional, da União Europeia, "não estamos a falar de offshore mas de zona de baixa fiscalidade".
Do IVA, estamos conversados, Albuquerque não sai do seu registo. Não vai baixar. Benefícios vêm de outra forma, como reduzir o IRC nos concelhos a norte, de baixa densidade.