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Foto do escritorHenrique Correia

Albuquerque qual "Pai Natal" para o PSD-M: "Estarei em todo o lado..."



"Na próxima semana, será decidida a coligação; na quarta-feira, dia 13, serão decididos os candidatos, e depois do Dia de Reis arrancará a campanha".





Miguel Albuquerque aproveitou hoje a Festa de Natal do PSD Madeira para lembrar a estrutura de trabalho que se segue tendo em vista as eleições nacionais antecipadas para 10 de março: "Na próxima semana, será decidida a coligação; na quarta-feira, dia 13, serão decididos os candidatos, e depois do Dia de Reis arrancará a campanha. Podem contar comigo, estarei em todo o lado para lutar por mais uma vitória a 10 de março”.

Foi perante uma plateia em noite natalícia que Albuquerque fez já meia campanha. Puxou pela sua equipa, a equipa social democrata, puxar pela coligação é outra coisa: “Os nossos deputados são os únicos com competência, força e coragem para defender a Madeira em todas as circunstâncias. Todos sabemos que os únicos que podem defender a Madeira, junto do Estado Português, são os nossos deputados, porque são eles que colocam em primeiro lugar a defesa dos Madeirenses e da nossa Região e, só depois, o Partido e porque só eles é que têm condições efetivas, competência, força e coragem para defender a Madeira em todas as circunstâncias”.

O líder do PSD-M referiu, relativamente às regionais, que "ao fim de 47 anos em que governamos e bem a Madeira, conseguimos nesta Eleição vencer em 52 das 54 freguesias e nos 11 concelhos da Região”.

Na Madeira, frisou, “ganhamos as Eleições Regionais, temos estabilidade, temos crescimento económico e o desemprego nunca esteve tão baixo e é todo esse trabalho que deve continuar, ao contrário do que sucede a nível nacional, onde todos sabem que o Governo da maioria socialista tem levado Portugal à estagnação e à regressão”.


José Prada


Entretanto, o secretário-geral do PSD-M José Prada olhou para cerca de 1500 participantes, números do partido, e disse: “Sem vocês, que aqui estão nesta sala, não havia Partido e a Madeira não seria aquilo que é”.

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