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  • Foto do escritorHenrique Correia

Albuquerque (só) ao "vivo" no Trapalhão


Não esquecer um pormenor importante: este Trapalhão é o último antes das eleições, tirando as "trapalhadas" que qualquer eleição sempre traz a "reboque".











O Trapalhão saiu à rua e Albuquerque lá estava. Ao vivo. Se não fosse ao vivo, era difícil aparecer de "caras" neste cortejo, normalmente de sátira. Conseguiu "escapar" melhor do que os políticos da capital. Porque "caras" mesmo foram as de Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa, a família Real britânica e outras realidades que a ficção carnavalesca trouxe para a festa pelas ruas do Funchal.

E até se viu o que poucos pensavam, Eduardo Jesus a entrar na folia com o povo, seguindo ao lado do já adaptado Albuquerque. O que custa é começar, primeiro estranha-se, depois entranha-se. Não esquecer um pormenor importante: este Trapalhão é o último antes das eleições, tirando as "trapalhadas" que qualquer eleição sempre traz a "reboque".

Na página do Facebook, Miguel Albuquerque escreveu que ter ficado "muito satisfeito com o Cortejo Trapalhão desta tarde. Estão todos de parabéns pela criatividade, alegria e sátira política e social com que preencheram o desfile. É salutar a adesão e a idiossincrasia deste cortejo ao longo dos anos e a participação espontânea de tanta gente.

Bem haja a todos".





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