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  • Foto do escritorHenrique Correia

Apoiar natalidade e emprego e fixar a juventude


Pedro Caksfo: "Já temos 157 idosos para cada 100 jovens, o que reflecte bem o índice de envelhecimento".



O presidente da Câmara Municipal do Funchal alertou para a necessidade de repensar as políticas de apoio à natalidade e emprego, bem como à fixação da juventude, de modo a que se possa apoiar os mais velhos.

Na sessão de abertura do IX Colóquio Internacional “Olhares sobre o envelhecimento”, a decorrer hoje amanhã, na reitoria da UMa, no Largo do Colégio, o presidente da Câmara Municipal do Funchal alertou para a necessidade de conjugar políticas de apoio à natalidade e de fixação de jovens, nomeadamente em habitação, emprego e progressão das carreiras, com as de apoio à longevidade, caso contrário, o país e também a Região não poderão cuidar e sustentar os cidadãos mais velhos, que são em cada vez maior número.

Pedro Calado, que relembrou a importância das políticas municipais no apoio à longevidade e a uma vida sempre cada vez mais activa, salientou o conjunto de políticas fiscais que a autarquia tem vindo a lançar o apoio aos mais jovens, bem como no apoio à natalidade e arrendamento, como forma de icnetivar a fixação de jovens e, deste modo, inverter a crescente tendência de envelhecimento da população que se verifica em praticamente todas as freguesias do Funchal, com excepção da Sé, refere uma nota da Autarquia.

Pedro Calado apontou "alguns números", referentes ao Funchal, "que nos afligem", como realçou, já que, "entre 2011 e 2022,  tivemos um decréscimo de 6%», na população, sendo que, "hoje", na Região, como reforçou, "já temos 157 idosos para cada 100 jovens, o que reflecte bem o índice de envelhecimento" da nossa população

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