Estatutos indicam oito mas na lista atual estão dez
Lendo, ou melhor, continuando a ler os Estatutos do Clube Desportivo Nacional - publicados no site oficial da coletividade, logo considerando-se os mesmos como atuais -, deparamo-nos com algumas situações no mínimo insólitas. Desde logo, a inexistência de Conselho Fiscal, como por aqui já focamos.
Outro ponto que salta à vista é o Artigo Trigésimo Quinto, referente à composição da direção: '1 Que a Direcção é composta por um Presidente, que terá voto de qualidade, e por mais oito Vice-Presidentes, e será eleita em sessão ordinária da Assembleia Geral...'
No entanto, no presente mandato que deverá terminar em Junho/Julho próximo, ou seja, da direção atualmente em funções, constam 10 (dez) vice-presidentes. Quer dizer, em confronto com os Estatutos, foram eleitos, dois vice-presidentes a mais... Quais? Não se sabe pois os Estatutos somente apontam 'oito vice-presidentes' não especificando as respetivas funções. Apenas que desses cabe à direção 'Nomear os elementos da Direcção Executiva e fixar-lhes remuneração'.
Assim sendo, dois 8... ou 10, quatro são (foram) nomeados para a Direção Executiva pois esta é composta por 5 (cinco) elementos - 'presidida, por inerência, pelo Presidente da Direcção, e por quatro directores'.
A título de curiosidade, eis os 10 vice-presidentes, e respetivas funções, eleitos em 2018 para a Direção do C.D. Nacional:
Dr. Sérgio Rebelo (Área Jurídica), Eng. Nelson Melim (Infra-estruturas e Património), Dr. João Pedro Mendonça (Área Médica), Dr. Pedro Mota (Modalidades Amadoras), Dr. Gustavo Rodrigues (Futebol profissional/Futebol formação), Arq. Filipa Fernandes (Claque e Grupos de Apoio), Arq. Elias Gouveia (Desportos Motorizados), Dr. João Jasmins (Relações Internacionais), Dr. António Abreu (Comunicação e Marketing) e Jorge Manuel Gonçalves (Gabinete do Sócio).
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