Campo de golfe reduz o que (ainda) há de sazonalidade
- Henrique Correia

- 10 de nov.
- 1 min de leitura
Esta leitura do Governo coloca o golfe como a panaceia para todos os problemas do futuro do desenvolvimento do Porto Santo. Mais golfe, mais oferta, menos sazonalidade.

O segundo campo de golfe no Porto Santo é prioritário para o Governo Regional. Decisivo para um nicho de mercado e parece garantir o fim do que resta da sazonalidade, diz o secretário das obras.
"Com este investimento, estamos não apenas a reforçar a oferta desportiva e turística, mas também a combater de forma concreta a sazonalidade que ainda caracteriza parte da atividade económica do Porto Santo”, adianta o Secretário Regional de Equipamentos e Infraestruturas, Pedro Rodrigues.
A primeira fase da construção é um projeto desenvolvido pela empresa Magnolia Golf Design S.L., detentora da marca “Steve Ballesteros” e responsável pela conceção do atual campo de golfe. O concurso público foi lançado esta semana.
Para o Governo de Miguel Albuquerque "representa um passo decisivo na consolidação do Porto Santo como um destino de referência internacional para os amantes do golfe e procura responder à crescente procura registada nos últimos anos, que tem mantido uma trajetória de consistente e sustentada".
O projeto contempla a criação de mais nove buracos, que terão início e fim junto ao Clubhouse existente, configuração que permite a integração com o campo atual, viabilizando várias combinações de circuitos de 18 buracos através de três percursos de 9 buracos, cada um com características e desafios distintos.
Com um investimento global superior a 6 milhões euros, acrescido de IVA, esta primeira fase inclui a empreitada, o projeto técnico, a fiscalização e a assessoria técnica especializada, com um prazo de execução estimado de 13 meses.





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