CDS critica campo requalificado e abandonado pelo PSD

Amílcar diz que Câmara de Lobos, que sempre teve gestão social democrata, "merece melhor gestão e manutenção das obras públicas".

Afinal, o desenvolvimento de Câmara de Lobos e a tónica positiva que Miguel Albuquerque levou ao dia do Concelho, tem algumas reticências reveladas pelo parceiro de Governo, o CDS, que ali concorre sozinho e pode apontar as falhas do bastião social democrata sem o compromisso de concertação governativa a que está obrigado no Governo.

Nesse sentido, o candidato centrista à Junta de Freguesia, também secretário-geral do CDS, tem uma posição muito crítica relativamente ao PSD, que sempre geriu os órgãos autárquicos de Câmara de Lobos. Diz que o concelho "merece melhor gestão e manutenção das obras públicas, garantindo que o dinheiro dos contribuintes seja realmente aplicado em benefício das famílias e das crianças do concelho".

Tudo isto porque o candidato do CDS

denuncia "estado de abandono do campo da Nova Cidade" e alerta para "risco de saúde pública". Amílcar critica o facto de, "após um investimento de 704 mil euros na requalificação das fachadas do complexo habitacional, o recinto desportivo ter sido deixado para trás — encontrando-se hoje degradado, inacessível e perigoso para as crianças do bairro".

O candidato aponta "o estado lastimável do campo de futebol do complexo habitacional da Nova Cidade, um espaço que deveria servir a comunidade e promover a prática desportiva entre os mais jovens.

Apesar de o complexo ter sido reabilitado há relativamente pouco tempo, num investimento de 704 mil euros destinado à recuperação e requalificação das fachadas, o recinto desportivo foi completamente ignorado e deixado ao abandono".

“Deixaram para trás o recinto desportivo, que se encontra num estado deplorável, inacessível à prática desportiva e ao lazer das crianças do bairro”, lamenta Amílcar Figueira.

O espaço, que deveria ser um local seguro para brincar e praticar desporto, transformou-se num verdadeiro poço de água e ervas daninhas, apresentando riscos evidentes para quem o frequenta.

Além da degradação visível, poderá estar em causa um problema de saúde pública, devido à acumulação de águas paradas e à proliferação de insetos e pragas.