"Deixei de ter condições para continuar e apresentei a minha demissão".
O CDS bateu no fundo. O partido de Amaro da Costa, de Freitas do Amaral, de Paulo Portas, foi posto fora do Parlamento da República nas eleições legislativas deste domingo. Foi fundador da democracia e já teve 42 deputados em 1976. Também já foi o partido do táxi na maioria de Cavaco Silva. Mas nunca teve zero.
Francisco Rodrigues dos Santos, o líder, falou ao país e considerou o resultado mau. "Devemos assumir o resultado e eu, como líder, queria dizer que o meu partido será sempre o CDS", anunciando que "deixei de ter condições para continuar e apresentei a minha demissão".
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