Este foi o "retrato", com muitos problemas, da edição 2024 feito por Paulo Fontes na RTP Madeira.

O Rali Vinho Madeira foi atribulado. Muitos problemas elencados por Paulo Fontes em declarações à RTP-M: a lista era demasiado longa, uma situação que traz problemas de segurança; Fontes não gosta de classificativas junto a núcleos populacionais, prende as pessoas por muitas horas e situação nãoéunânimena organização; passaram na verificação 10 viaturas que não reuniam condições segundo o Colégio de Comissários, sendo necessária uma declaração de responsabilidade para que elas saíssem; Depois, um relatório extremado que afastou o então líder Campedelli; dois acidentes; muitas faixas publicitárias ao longo do percurso, uma realidade de terceiro mundo que será revista para o ano. Tudo isto numa edição para memória futura no sentido de não repetir os muitos erros.
O presidente do clube organizador do Rali Vinho Madeira disse que o Colégio de comissários prejudicou a Madeira e o Rali com a interpretação que deu das regras no caso que resultou na desclassificação do italiano Campedelli, na altura líder da prova. Mas os comissários técnicos também apanharam pela "medida grande" por parte de Paulo Fontes, apontando várias situações que, sem dúvida, mancharam a prova por ação direta desses comissários.
Paulo Fontes diz que o Colégio de Comissários recebeu um relatório dos comissários técnicos dando conta de que o Campedelli andou na via rápida com a jante e isso representou perigo iminente. Perante isto, foi aplicada a desclassificação. O que depois aconteceu foi que, também os comissários técnicos, não tomaram a decisão a tempo de evitar que o concorrente saísse no dia seguinte. Quando saiu a decisão final já tinha acontecido tanta coisa.
Para Paulo Fontes "não é entendivel que um piloto convidado pela organização, que apenas lutava para ganhar o Rali e não para qualquer campeonato, tenha esta apreciação, por parte dos delegados, de irem ao extremo na proposta de desclassificação.
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