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  • Foto do escritorHenrique Correia

Confiança diz que a Câmara do Funchal "não atende os munícipes"



Munícipes "desesperam por soluções nas áreas do licenciamento urbanístico, gestão da mobilidade e fiscalização".





Segundo revela a Confiança liderada por Miguel Gouveia, na reunião de câmara desta semana, foram vários os assuntos de munícipes que, apesar de inscritos, esbarraram na recusa do actual executivo em envidar esforços para a sua resolução, num recorrente descartar de responsabilidades, encaminhando os reclamantes a apresentar queixas na PSP, a instaurar processos nos tribunais, a promover discussões com a vizinhança ou até a pedir pareceres a outras entidades públicas".

A Confiança acrescenta que "tudo serve de desculpa para não atender às necessidades dos munícipes, que desesperam por soluções nas áreas do licenciamento urbanístico, gestão da mobilidade e fiscalização.

Estas situações vêm acrescer às crescentes reclamações pelos cortes e atrasos no pagamentos de vários programas de apoios sociais como o Subsídio Municipal ao Arrendamento e a Comparticipação Municipal de Medicamentos".

“Há munícipes que diariamente nos abordam em aflição, como medo de serem despejados das casas onde moram, porque viram o apoio ao arrendamento reduzido sem compreenderem a justificação e estão na iminência entrar em situação de incumprimento no pagamento da renda. Outras pessoas perguntam-nos porque é que lhes cortaram o cartão de medicamentos, e algumas, padecendo de doenças crónicas, estão há 3 meses sem receber este importante apoio na área da saúde.”, refere a vereadora Micaela Camacho, porta-voz da Confiança para a área social. “É um Funchal sem rumo, onde presidente e vereadores passeiam-se vaidosamente entre festas e propaganda, enquanto os funchalenses sentem na pele o abandono a que a cidade está sujeita”, acusa a vereadora da Confiança.


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