Há, agora, outra situação que poderá, de facto, levar as madeirenses ao principal escalão.
Depois de ter sido colocada a hipótese do Atlético Voleibol Clube de Famalicão desistir do Campeonato Nacional da I Divisão de voleibol feminino, o que originaria a subida do CS Madeira, há, agora, outra situação que poderá, de facto, levar as madeirenses ao principal escalão.
Referimo-nos ao que se passa no Desportivo das Aves, até porque o AVC de Famalicão deverá confirmar a sua participação.
Já quanto ao clube avense, a confusão está instalada pela saída de um investidor, que permaneceu nesta coletividade do norte mesmo depois da SAD do futebol, também da responsabilidade chinesa, ter falido. A verdade é que o voleibol continuou por mais três anos, até com fortes apostas em jogadoras estrangeiras, sobretudo brasileiras, mas por aquilo que veio a público essa aposta chegou ao fim.
É o que se pode ler na convocatória de uma Assembleia Geral Extraordinária do CD Aves que no ponto 1 refere 'Aprovação de cedência dos direitos desportivos a associação desportiva a criar, tendo em vista a prática da modalidade voleibol feminino'.
No entanto, no dia em que esta AG deveria acontecer, 22 de junho, o presidente da mesma, Rui Ribeiro, resolveu adiar essa reunião dos sócios do Aves 'Atendendo ao facto de não haver um entendimento relativamente ao acordo de cedência da licença desportiva para a modalidade de Voleibol, visto não se encontrarem salvaguardados os interesses de ambas as partes'.
Uma posição, adiamento da AG, que se revelou muito polémica, com diversos associados do clube a manifestarem preocupação não apenas por esta determinação mas, também, pelo futuro do voleibol feminino do Desportivo das Aves.
Entretanto essa tal Assembleia Geral está reagendada para o próximo dia 29 - vide abaixo -, estando em discussão 'o ponto de cedência dos direitos desportivos à modalidade Voleibol' bem como a procura de soluções 'que permitam a continuidade da sua existência'.
Enfim, uma expetativa que também chega ao CS Madeira...
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