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  • Foto do escritorHenrique Correia

Filipe Sousa comparou entre "os que governam" e "os que se governam"


"Na conta de 2012 o PSD tinha previsto para a área da educação 10 mil euros, mas executou apenas 300 euros".



Em ano de eleições, a Assembleia Municipal de Santa Cruz foi animada, como refere uma nota da Autarquia. "Houve acusações, com garantias de esclarecimentos na justiça, e com o PSD a votar contra quase tudo, até contra a ata da última reunião".

Filipe Sousa fez uma comparação entre a prestação de contas do ano de 2012 e do ano de 2020, mostrou "a diferença entre os que agora realmente governam em prol do concelho e da população e os que no tempo do PSD nada mais fizeram do que “se governar”.

O autarca falou de "um cartaz da JSD colocado no Boieiro que reclama uma nova visão para os jovens em Santa Cruz". Lembrou, a propósito, que "na conta de 2012 o PSD tinha previsto para a área da educação 10 mil euros, mas executou apenas 300 euros. Foram as tais três bolsas de estudo das quais já falei. Nós, até hoje, já investimos 700 mil euros. Mas, na ótica do PSD, quem não tem visão para os jovens somos nós.”

Na área do turismo, diz autarca, "o PSD tinha previsto, em 2012, 120 mil euros, mas gastou apenas cinco mil euros, “com certeza em jantares”.

Nos transportes e estradas o PSD tinha previstos, em 2012, 9 milhões de euros, e executou 67 mil euros.

Filipe Sousa lembrou que, nesse mesmo ano, a 13 de outubro, o mesmo PSD aprovava o reconhecimento da falência do Município, com os votos a favor do PSD, que votou a falência que criou".

Acrescenta que "bem diferente é a Conta de 2020, com uma taxa de execução de 80%, com uma dívida global de 12,8 milhões quando em 2013 era de 42,2 milhões".

Uma recuperação que o autarca considera assinalável e que também é provada pelo limite de endividamento positivo de 18,2 milhões de euros.



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