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  • Foto do escritorHenrique Correia

Filme de madeirense chega aos cinemas nacionais no primeiro trimestre de 2024



"Mère" de João Brás volta a ser exibido na Sala de Cinema do Fórum Machico, nos dias 1 e 2 de dezembro.




Depois de duas sessões esgotadas, a primeira longa-metragem Mère, do realizador madeirense João Brás, volta a ser exibida na Sala de Cinema do Fórum Machico, nos dias 1 e 2 de dezembro.

"O filme pretende sensibilizar para a doença de Alzheimer, tendo caráter preventivo e educacional, numa forma de alertar, desmistificando esta demência crónica e silenciosa bem como das implicações no seio familiar, retratando a visão e olhar tanto por parte dos cuidadores, bem como dos

seus familiares", refere uma nota do autor.

"MÈRE", prima pela qualidade e profissionalismo de muitas pessoas,

tanto pela intenção do realizador bem como da Neblina Filmes - uma produtora que se compromete a contribuir para o aumento de diversificação e enriquecimento da oferta cinematográfica".

A nota de imprensa lembra que "o filme foi rodado integralmente na Ilha da Madeira mostrando as suas paisagens magníficas e conta com assinatura musical de MAX, João Borch e Live Brisk. Teresa Faria, atriz conhecida do panorama nacional, dá voz e palco à demência. O restante elenco é composto pelos madeirenses – Ana Barros,

Hélder Agrela, Mariça Silva, Ana Marta Kaufmann e Francisco Lobo Faria.

“MÈRE” chega aos cinemas nacionais no primeiro trimestre de 2024, estando presente em todos os distritos do país, prometendo impactar o

público pela sua mensagem.

O público madeirense terá uma nova oportunidade de ver em primeira

mão e apoiar o cinema madeirense, já no início de dezembro. “MÈRE” tem

sessões às 17h, 19h e 21h. Os bilhetes podem ser adquiridos em merefilme.pt

enviando email ou mensagem privada para a Neblina Filmes.

SINOPSE:

Abalada por uma demência degenerativa, enquanto a sua memória se

dissipa no tempo, Dolores desvanece-se. Na esperança de recuperar

recordações de um passado, os seus filhos Mário e Samuel mudam-se para a

ilha da Madeira, tentando proporcionar melhores condições de vida para a

sua mãe. No entanto, os dias tornam-se longos e desafiantes enquanto

Dolores fica cada vez mais dependente

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