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Jardim tinha um desgosto se o PSD fosse coligado com o Chega

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia

Antigo presidente do Governo Regional teme pelo futuro da Madeira se se verificar a tendência da sondagem do JM que não dá maioria absoluta para a coligação PSD/CDS.





Tirando o equívoco cometido por Jardim ao dizer que lê o Jornal da Madeira para se referir ao JM, uma denominação adotada quando o primeiro título foi entregue à Diocese, que tem a publicação "Jornal da Madeira" online, tudo o resto da intervenção do antigo presidente do Governo Alberto João Jardim, agora comentador do RTP-M, teve a ver com a sondagem ontem divulgada por aquele "novo" matutino, dando uma vitória à coligação PSD/CDS mas sem garantir a maioria absoluta, como aliás ontem já tínhamos aqui referido, sendo que atendendo a esta tendência a coligação PSD/CDS elegia 23 deputados, ficava a um da maioria absoluta e para governar poderia precisar do Chega, que na sondagem elege 3 deputados.

Alberto João Jardim teme pelo futuro da Madeira se esta tendência se verificar, aponta os perigos de uma balcanização e de haver necessidade de muitos partidos para se poder governar. Mas já se falarmos da coligação com o CDS, diz que está decidida e não se fala mais disso. Faz como fazia quando era presidente e alguém dizia "mas" às suas decisões. Jardim não dava espaço a "mas", estava decidido, decidido estava.

Agora como comentador, aponta alguns absurdos da sondagem, pelas margens pequenas de consultas, que dão vitória do Chega no Porto Santo e derrota do PSD em Câmara de Lobos. Por isso, dá mais relevo à tendência global desta sondagem. "Eu ficaria escandalizadissimo se visse o Chega numa coligação com o PSD. O Chega é um passado contra o qual eu lutei uma vida inteira. Era um desgosto no fim da vida", reage Jardim.

 
 

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