Élvio Sousa denuncia "quadrilha que está num processo de licenciamento de infraestruturas agrícolas, em terrenos que são do município da Calheta".
![](https://static.wixstatic.com/media/4fe18c_c7104880ae584df9a45767d20279c189~mv2.jpg/v1/fill/w_147,h_98,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/4fe18c_c7104880ae584df9a45767d20279c189~mv2.jpg)
Numa iniciativa do JPP, que decorreu esta manhã, na Fajã da Ovelha, Élvio Sousa manifestou, em primeiro lugar, o “seu caloroso agradecimento pela confiança de votação da população da Calheta e das suas freguesias no Movimento Juntos Pelo Povo, um sinal claro de expansão do JPP e de reconhecimento do trabalho parlamentar dos três deputados, e de uma equipa de candidatos brilhante.”
Recordando a ação do JPP no desmantelamento de ume rede que se dedicava a registar terrenos de outros como se fossem seus, a fim de obtenção ilícita de fundos comunitários, o líder do JPP, acrescentou que tem recebido novas denúncias sobre alegados roubos e falcatruas na Calheta.
“Recentemente chegaram-nos depoimentos que essa “quadrilha” está num processo de licenciamento de infraestruturas agrícolas, em terrenos que são do município, com o objetivo de as transformar posteriormente em espaço comercial, violando o PDM. Fala-se de um campo de caça privado para senhores de gravata da Quinta Vigia, o que vai levar à retirada das vacas da serra. Este tipo de falcatruas que usam reclamações de área nas finanças da Calheta, com aumentos de 3200% de área tem de ser investigadas” denunciou Élvio Sousa, anunciando que “pela quantidade de solicitações e reclamações, vamos abrir a época de “caça” à corrupção mais cedo, tendo a Calheta como prioridade e depois seguir para a Ponta do Sol.“